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quarta-feira, março 31, 2004

Explique-se 

Não, não percebi o sentido das suas frases. Qual o sentido possível de "invocar em vão de escada"?

terça-feira, março 30, 2004

Cada um toma a que quer... 

... onde quer e de quem quiser. O velhaco volta a zurzir-me a paciência com os seus dotes de crítico amador. Pelos vistos, caro repolho, apesar dos terríveis obstáculos que descobriu na minha elegante prosa, percebeu todas as minhas frases. Os meus sinceros parabéns. Sabe que isto de falar e escrever português exige mais um bocadinho do que empinar o dicionário como se fosse um livro de ciências. Procure ajuda, há cursos em horário pós-laboral que podem ajudá-lo. Conheço quem tenha feito o 12º depois dos 50 anos. Você é capaz, acreditamos em si. Vá, corra, meta-se na sua toca e não saia até conseguir escrever uma frase. Boa sorte.

Presunção e Água Benta 

Provalvelmente, o défice no acerto gramatical do proleta só encontra paralelo no porte dos seus efeitos literários. Querendo pintar-nos um Renoir, pega no seu rolo e trincha e bafeja-nos com pérolas forçadas como "Foice (...), devido ao martelo", "sem contestação nem rebate, como os sinos..." ou o meu favorito pessoal, "invocou em vão de escada". Se antes não dizia nada de jeito e tentava-o com erros, agora começamos a ver o sentido das suas próprias frases a desaparecer numa amálgama de presunções (e presuntos, como ele acrescentaria, decerto) literárias. Muito preocupante.

Nao batam mais no ceguinho 

O tipo foice, provalvelmente devido ao martelo que lhe bateu nos cornos quando ele era novo. Searas de ervas daninhas geram Eufémias deste calibre. O povo não é sereno e não se cansa de malhar no pobre desgraçado. O Isauro partiu para outras paragens, à procura de glória literária sem contestação nem rebate, como os sinos do Inácio, padre que ele uma vez invocou em vão de escada. Mas deixem, que canalhice é o que mais sobra neste espaço. Deixem só o urso maquinista sair da hibernação invernal e vão ver como ele e o sinetas hão de fazer disto uma choldra bem animada

sexta-feira, março 26, 2004

O dono da bola 

Realmente, o escravito age quase como se fosse o puto do da bola. Diz que não quer brincar mais e ainda têm a lata de afirmar que é porque os outros meninos não lhe dão ponta. Pois o minha amiba arraçada de piaça, fique sabendo que é com enorme alegria que vejo a sua partida. Aliás, espero até que seja apenas o primeiro do resto do rebanho. Como dizia o outro, saravah e adeus até pró ano!

Manobras de Inversão  

Tendo em conta que o pusilânime proleta continua a sua saga de auto-flagelação pela via da sua própria escrita, evito o sadismo de o prejudicar mais ainda e viro-me agora para esse belo exemplar de couve-flor que é o Isauro. Esse Menino Tonecas de cabelo duvidoso ter-se-á assumido, até agora, como uma dos mais vis almas a pairar sobre este purgatório da escrita - para além de responder a todos os insultos a ele dirigidos, agora foge ao abrigo do clássico "Tenho mais que fazer", fingindo abandonar este exercício que, eventualmente, representa a sua maior proximidade com a palavra escrita. Continue então com essa encenação e analfabetize-se. As estatísticas agradecem.

Contágio 

A manada nunca gostou da ovelha isaura, mas, pelo vistos, são fiéis à sua lã viscosa. Pois bastou esse ingrato armar-se em fino e dizer que já não está para vir a esta tão desprezível taberna para o seu estatuto de Gambrinus e afins, para vossas senhorias o imitarem. Se também querem meter o rabinho entre as pernas e zarpar digam-no já, que a coisa resolve-se. Não deixem é ficar a pairar este ensurdecedor silêncio dos indecisos.

terça-feira, março 23, 2004

o Luisinho do Talho 

O número do entendido literário parecia já ultrapassado, mas eis que ele volta no seu estilo de crítico que, nos intervalos de cortar uns bifes, se dedica a analisar a prosa alheia. Desta vez não perdeu o seu precioso tempo a ler o Cândido na diagonal, à procura de uma profundidade inatingível para as suas frases. Mas não ficou cândido o retrato que involuntariamente deixa transparecer da sua indigência intelectual. Não tenho pachorra, talhante sem escrúpulos, para decompor cada partícula do seu testamento escatológico. Essa obsessão fica com os fracos de espírito, clube onde você não falha com as cotas. Depois desta demonstração de arrogância oca, pode ficar o resto do ano a colher louros da sua imbecilidade. Ainda chega a presidente desse grémio, com direito a carro, motorista e um balde fresco de merda para comer pela manhã. Venda lá as suas promessas de futuro risonho aos pobres diabos que procuram os seus serviços. Tente convencer o isauro a inscrever-se, estou certo que os dois formariam uma canga inolvidável

Disfunção Eréctil 

Às horas tantas da noite passada recebi a seguinte mensagem de um dos infelizes artrópodes (a julgar pelo cérebro de camarão) que habitam este charco lamacento: "E insultar a malta no blog, nada? Um abraço." O oléo de cedro-masoquismo que escorre pelas paredes deste lugar já começa a assustar o país inteiro. Nunca fui dado a auto-flagelação nem a alter-conspurcação. Suporto mal a minha dor e ainda pior a estupidez dos outros. Por isso, de facto, perdi a ponta por vos desancar. Desalmada ou lentamente. Seja ao estalo ou ao pontapé. Nem com força nem com muito jeitinho. Simplesmente, já não dá pica... Até o próprio Marquês se quedaria murcho perante tanta celulite nas ideias, tamanha obesidade mental. E assim (porque não sou como outros que dizem que vão, e estão ir, e "já me fui embora" mas continuam p'ra aí a rondar que nem abutres reticentes em largar a carcaça mal cheirosa e já cheia de moscas que acabam de devorar), parto. Parto sem dor. E para não mais voltar. Está consumado.

O Zé dos Frangos 

Após uma vida e obra dedicada a esculpir merda e, mais recentemente, nos ter brindado com uma redacção "minimal" em 13 actos, o autor Proletário começa a assumir a visível tentação de enveredar pelo romance surrealista. Qual Pousão no dealbar do século, Proletário denota agora a necessidade de se revoltar contra o quotidiano e quiçá, contra ele próprio - e para o entender, obriga-nos a nos libertar de qualquer resquício de lógica e a enveredar pelo seu universo muito próprio. Comecemos por lê-lo, no início do seu último trecho, "os tremoços chegavam frescos à mesa". Uma pausa. Que belo momento de melancolia, tresloucadamente cruzado com o ambiente duma tasca em efusão, gritando pelo nome de alguém que, se adivinha, seja o alter-ego do autor - fica feita a catárese de reconhecimento pretendido por parte do público, da plateia, dum aplauso. Este retrato pós-moderno da sua escrita e vivência aumenta logo de tom na frase seguinte, quando proleta afiança que o seu alter-ego possuía um "cérebro que disparava em todas as direcções "e que, por "cada dez tiros, tombava um pombo". Com o respeito que Dali me merece, estamos diante duma das imagens mais poderosas do pós-surrealismo ibérico. Mas... Que simbologia terá o pombo, nesta frase? A dúvida persiste mais à frente: "Hoje ninguém chama pelo Bravo caçador". Numa clara homenagem aos gatos e véus de Buñuel, Proleta mantém na sombra o significado deste símbolo basilar da sua obra - o pombo. Talvez pela admiração do autor pelos talentos naturais da ave? Nunca o saberemos. Aliás, o autor faz menção de nos trocar mais as voltas à frente, quando já diz que o Martins é o dono da tasca e não o cliente, transportando agora o seu alter-ego para um enquadramento mais seboso e fedorento, concomitante com a simbologia que as suas esculturas de merda sempre transmitiram. Mas o leitor atento verá que apenas se trata de um recurso estílistico, para que o esquizofrénico Proleta se acuse a si próprio, sem preconceitos, de cobardia, idiotice, incoerência e falta de originalidade. Um retrato dum artista perturbado, à procura da sua identidade, mas igualmente um hino à irracionalidade que grassa no quotidiano nacional, sobretudo na imprensa. A ler.

Bravo Martins... 

...Diziam os frequentadores de certo tasco alcantarense, quando os tremoços chegavam frescos à mesa. Naquele tempo, havia um jovem de silhueta esguia, que já então se distinguia pela velocidade com que o seu cérebro disparava em todas as direcções. Por cada 10 tiros caía um pombo, mas o exercício era em si mesmo digno de registo. Havia uma certa frescura naquela diletância desproporcionada. O tempo toldou-lhe as ideias. O pensamento tornou-se tão redondo como a barriga. Hoje ninguém chama pelo Bravo caçador, que volta para casa sem jantar. O Martins da tasca não reconheceria hoje o antigo cliente que tanto prometia. Transformou-se num cobarde, sempre o último a responder, depois de se ter assegurado que há quem o acompanhe na idiotice.

O Almeida do Vale 

Mal olhei para si, proletário, naquele ensombrado dia à porta da loja de aves donde um dia se viria a soltar, eu disse cá com os meus botões: "Este animal ainda vai mostrar ao mundo a dimensão do seu talento". E dado ser seu talento fazer merda, não tardou a atingir os píncaros. 13 posts não é, a bem dizer, aquilo que tinha em mente, mas já ultrapassa largamente a expectativa geral em relação a si - os meus parabéns. Agora, há que ser limpinhos. Tal como o Le Fante limpa a merda que faz, o amigo tem de começar a ser o seu próprio Almeida e a limpar o vale de ideias que expôs. Vá. Comece por tirar a sua vassoura colorida do sítio onde a mantém estes anos todos, que já não tem idade para andar paí a imitar pavões, e faça jus ao seu nome.

Que engraçado... 

Os meus treze posts em branco são uma grave ofensa, mas o facto de um dos animais deste estábulo subverter as regras da casa ao corrigir os seus posts - ele que já por várias vezes apontou os mesmos erros aos outros, tendo chegado ao ponto de recomendar o uso de correctores ortográficos e dicionários com a arrogância que o distingue - é, afinal, um assunto menor. Haja coerência!!! Pois você caro expatriado, é tão bom em informática que demorou três meses a pôr um link patronal no seu miserável diário holandês. Com um bocado de sorte, lá para o fim de verão estará lá um link para esta albergaria de cães danados...

U contra 13 

Dou-lhe razão! É verdade. Feche lá essa queixada. Peço desculpa a todos pelo meu momento de fraqueza. Note-se que a culpa deste erro é exclusivamente minha! Tanto a gralha como a sua correcção são exclusiva responsabilidade minha. Notem que nem são da vossa responsabilidade, pelo que não tenho como insultar-vos por isso, ainda que gostasse, nem são da responsabilidade misteriosa de um erro informático. Agora, o meu não muito caro pseudo-representante do povo, reparará que o U que o incomodava já não se encontra no post. Posso sugerir-lhe que o enfie no cu e o use como tampão para ver se deixa de debitar tanta merda como tem feito nos ultimos dias?

Infantilidade 

Gosto do tom infantil dos seus posts. Demonstam bem a sua personalidade imatura. E um pouco triste comparar um erro ortografico humildemente corrigido com treze posts em branco. Melhor que isso, so a constante afirmacao que vai deixar esses posts para nos provar seja la o que for (que ainda nao percebi bem o que). Sim, porque tenho a certeza que se quisesse eliminaria os posts, voce que e um genio informatico de ultima geracao. E o seu ultimo post revela bem quem e o monte de merda e picuinhas que anda sempre a procura do minimo erro. Amigo, faca format c: ao seu neuronio moribundo a ver se se salva alguma coisa…

Batoteiro 

Desprezado transporte de Marajá: não vou perder o meu latim a discutir com um atrasado mental do seu calibre. Vou apenas citar uma frase do seu penúltimo post. "Que flatulência foi esta que não consegui controlar?", disse vossa nojência, denunciando-se a si próprio. Já reparei que, à boa maneira dos batoteiros, corrigiu a palavra que o traiu. Mas nós não andamos aqui a dormir. Acho absolutamente lamentável e bem revelador da sua falta de carácter que, depois de se ter atirado aos meus erros (que, como deve ter reparado, eu deixei ficar no blogue), venha corrigir os seus pela calada. Eu pedia-lhe para ter vergonha, mas sei que isso é missão impossível. Limite-se a desaparecer...

Shame on you 

VERGONHA!! Não tenho mais a dizer-vos. Seus pulhas! Ó Eanes, Comboio, Científico. Como foram capazes de dizer tais barbaridades sobre o nosso mui estimado dono do tasco? Então não se vê logo que foi um pequeno sobressalto absolutamente alheio ao nosso proletário? Até deu bom ar ao blogue, um certo ar de poema visual, ou mesmo um genial golpe de marketing que nos permite a autonomia financeira que há tanto procurávamos. Três vivas e um grande Hurra ao nosso amado líder! Vá lá, todos em conjunto! Ó PROLETAS GANHE VERGONHA NESSA FUÇA MAL LAVADA. UM ERRO INFORMÁTICO É VOSSA INDECÊNCIA. E AINDA SE ATIRA A NÓS COM A ESPUMA ACASTANHADA A SAIR-LHE DOS BEIÇOS? DESAPAREÇA!

segunda-feira, março 22, 2004

Desta vez perco eu os limites... 

Pois os caros cabeças de atum mal fumado não se terão apercebido de que a repetição da mensagem vazia se deveu a um erro informático? Ou julgam que eu pus treze posts em branco de propósito? Há sempre um monte de merda que conta todos os erros, tim tim por tim, para registar no seu livrinho de pulha. Eu gostaria muito que fossem lavar o rabo no Amazonas e que um cardume de piranhas vos devorasse o escroto bem devagarinho, enquanto um índio vos enfiava um espeto no rabo. Pagava para que a seguir vos caísse uma árvore em cima e a vossas cabeças ficassem cobertas de sanguessugas. E depois ainda havia de vir o homem do caterpiller para esmagar os dedos dos vossos pés com as lagartas da sua máquina. Vão comer merda às colheres em tascos como o do sr. João, na companhia de gente como o óbélix, a ouvir cassetes do Dino Meira e a ver toda a obra televisiva do João Baião. Como sempre, deixo os 13 erros aí para vosso regozijo. Enfiem o vosso cinismo pelo rabo acima até às orelhas.

Morte cerebral 

É oficial: o senhor proletário desgraçado queimou o Julinho. Anos a fio aguentou estoicamente, ou pelo menos o melhor que pôde, a solidão e o vácuo do seu cérebro. E basaram dois meses de tentativas infrutíferas de o fazer funcionar neste fórum para gripar. Vamos ser misericordiosos e guardar um minuto de silêncio, seguido da cerimónia oficial em que se puxará o cordão do autoclismo da sua pilosidade.

Inacreditável!!!! 

Mas que besta V.Exa. é!! Ó proletário, com que então são os comentários do palhaço do Eanes que vão afugentar pessoas daqui? Mas que merda fez você? Que raio é isto?? Mas que dono do chiqueiro é V. Exa.?? Que flatulência foi esta, que não consegui controlar? Já viu bem o mau-aspecto da merda que fez? É que, eu salvaguardo a minha posição, mas o meu nome está envolvido neste antro e custa-me vê-lo envolvido numa demonstração de inépcia como esta. Inacreditável... Não quer pôr um papelinho de "Trespassa-se"? Não quer passar o pesado fardo da administração do blogue a mãos menos trapalhonas? Peça para sair, por favor. É que fui-lhe ganhando alguma estima e começa-me a ser confrangedor vê-lo nestas situações repetidamente.

Obrigado 

Proletário, por esta magnífica demonstração do seu intelecto. Os seus últimos treze posts revelam o melhor que o meu amigo sabe fazer, o fruto da sua reflexão aprofundada, o resultado do seu labor, o esforço do seu pensar. Tudo isto é igual a um absoluto e total VAZIO! Você junta o melhor do inepto e do inapto! Se alguém o tentasse inventar só conseguia se deixasse cair o frasquinho ao chão! Ausente-se de vez!

google 

Estavam cá mais 13 posts em branco com título semelhante, mas foram retirados para não perturbarem as mentes frágeis de alguns ocupantes desta nau. As minhas desculpas aos leitores (e só a eles) pelo lapso.

Indecência 

Estive ausente deste tasco por três dias, e eis que logo se arma uma valente palhaçada entre os meninos. Não gosto de o admitir, mas desta vez tenho que dar razão ao Le Fante. Você, Expatriado, já perdeu há muito toda e qualquer noção de decência e boa educação. Já sabíamos que o seu intelecto é povoado por pensamentos mesquinhos, mas essa nova costela de arruaceiro de tasca tem-me surpreendido. Agora que conseguimos um comentário de uma leitora, vossa excelência tratou de a afugentar com os seus comentários de carroceiro, à boa maneira dos trolhas nacionais. Provavelmente, esta conduta deve-se ao facto de viver num país demasiado civilizado para os seus costumes. Como tem de se comportar com dignidade, aproveita este espaço para despejar a frustração de não poder usar o vasto vocabulário de vernáculo que possui. Mas olhe que isto não é um hospício. Procure os profissionais que o podem aconselhar...

sexta-feira, março 19, 2004

Best off 

Bravo, amigo trombudo! Confesso que estou comovido com a sua idéia. Já que mais ninguém escreve nada de jeito neste blog, toca a fazer uma recolha do melhor que eu já escrevi. Louvo-lhe a paciência para a recolha. É pena que seja um pouco o sinal da inutilidade total da sua vida mas enfim, melhores dias virão... Noto também a tendência que alguns daqueles que aqui escrevem têm para cavalos, estrebarias e afins. Mas não comento pois não me meto em assuntos de família...

Gil Eanes e o seu Padrão 

A classe do meu estimado amigo Vil Eanes é dos fedores mais insuportáveis que esta estrebaria tem. Há no entanto uma estranha obsessão recorrente no seu estilo de insulto. Diria até que vai dar sempre ao mesmo. Pérolas destas só se encontram nas profundezas mais recônditas dos oceanos da cretinice e que só um navegador experiente como o Eanes consegue trazer à superficie. Veja se se trata, e no entretanto, faça um favor a todos e ponha-se a milhas daqui. Para as outras hienas deixo aqui as precisosidades: "Nao vejo porque é que os contentores têm que ser metidos ao barulho. A nao ser que o meu amigo tiver um enfiado em orificio corporal menos proprio"; "Sugiro-lhe que tire o cavalo da chuva antes que se molhe que meninas como voce tem tendencia a ser frageis..."; "Sim, porque se a sua relacao com o Isauro e promiscua, com o Cientifico e um autentico bacanal!!!"; "Ainda por cima confessa ter partilhado momentos de prazer dentro do carro… Que nojo homem!"; "Assim é que eu gosto das meninas, tudo com o rabinho entre as pernas..."; "o nosso Isauro nao tem ponta por onde se lhe pegue. Se calhar o problema dele e mesmo esse: Falta de ponta."; "Você cobre a actualidade da coudelaria e os cavalos da coudelaria cobrem-no a si. Todos eles. Repetidamente, uma e outra vez. Você vai dar novos horizontes ao conceito do "andar novo"; "Ja temos uma provedora? Pode ser que um dia tenhamos uma provadora... Isso e que era...".

quinta-feira, março 18, 2004

O picuinhas 

Ó marfinado, peço desculpa por não ter escrito mil pares de olhos nos vigiam. Esqueci-me de que o seu cérebro não alcança o sentido da frase. O que você precisava era da velha receita do Isauro (já agora, que é feito desse sujeito?) - dois pares de estalos bem assentes nessa tromba de paspalho. Vergonha tenho eu por um dia ter tido a triste ideia de o convidar escrever aqui. Poupe-nos, por favor, à sua prosa diária - para desgraças já chega o diário da república. Escreva tudo o que lhe passa entre o par de cornos que enverga em papel higiénico e limpe o traseiro com os seus já de si imundos pensamentos. Recomendo-lhe um banho de trampa, na companhia do emigrante. Mas cuidado que o tipo tem sonhos húmidos com cavalgaduras....

quarta-feira, março 17, 2004

Orgulho 

Estimado proletário, queria dar-lhe pessoalmente os parabéns pelos 1000 olhos que vigiam este seu chiqueiro. Esclareça-me só: Por mil olhos entende 500 pessoas ou são todos figuras sinistras de pala no olho? Aproveite enquanto reflecte e deixe de tapar o sol com uma peneira. Se não mencionei o facto da marca mil, foi pela vergonha que entre eles possam ter estado pessoas que conheço, e que foram obrigados não só, a levar com a poluição visual que é a estrutura desta palhota, como ainda a ler as poias de um só parágrafo que os energúmenos, que em má hora convidou a participar nesta infâmia, escrevem. Nem que eu escrevesse aqui todos os dias conseguia disfarçar esta podridão. Ide todos mil vezes à merda!

Cavalgadura 

Escrevo só para lhe desejar as maiores felicidades. Aposto que não cabe em si de contente. Afinal, é a dupla cobertura! Você cobre a actualidade da coudelaria e os cavalos da coudelaria cobrem-no a si. Todos eles. Repetidamente, uma e outra vez. Você vai dar novos horizontes ao conceito do "andar novo". Parabéns!

1000 olhos nos vigiam 

Não sei se a manada já reparou, mas atingimos ontem a mítica marca das mil visitas. Pode não ser muito, mas parece que este "antro miserável" atingiu em pouco mais de um mês o número que outra casa verdinha (onde, ao que parece, só a minha pessoa está interessada em continuar) demorou o dobro do tempo a conseguir. Registo como os cãezinhos, à boa maneira de Pavlov, só se dignaram a escrever qualquer coisa depois de justamente espicaçados. O povo, onde eu me incluo sem constrangimentos, gosta de ver palhaços. Escusam é de querer parecer sérios. Científico: apesar da sua prosa de trolha, parece desconhecer que a betoneira não serve para escavar. Emigrante: fazer da escrita ganha-pão honra bem mais que a sua especulação. Trombudo: Já lhe disse mais do que uma vez que ficamos bem melhor sem o seu enfado em nos visitar. Pouca Terra: se eu fosse a contar com a sua colaboração para a construção desta casa, ainda não tínhamos passado do título.
PS: Esta semana estou a fazer uma ronda por várias coudelarias nacionais. Se quiserem que mande algum recado para um vosso familiar é favor entrarem em contacto...

Dez carros de éguas, talvez? 

"Descarregua a tua bílis no Guest Book do Não Perdes Pela Demora" - é a frase que se encontra ao abrir o nosso humilde livro de visitas. Para alguém que ganha a vida através da palavra escrita, é bastante pobre. Abstenho-me de mais comentários, caro proletário.

terça-feira, março 16, 2004

Bravo! 

Obrigado proletário! Nada mais certo! Toca a debitar merdum que é para o povo pensar que é inteligente! E nada melhor que escrever um post sobre isso! Touché! Até pergunto, quem é que faz da escrita o ganha-pão? Você é um ás, proleta...

Prendas Proletas 

Caro Proletário, gostaria de lhe ofertar uma pá. Caso não seja suficiente, terei todo o gosto em lha trocar por uma betoneira. Meu amigo, se preciso for, até contraio um empréstimo e dou-lhe uma retro-escavadora, para o ajudar a se enterrar de forma mais célere. Sim, admito que isso não se afigure tarefa fácil, tal a firmeza das suas cavadelas, mas acredito no seu potencial! E sei que, se quiser, enterra-se de vez. Eu acredito em si, amigo. E acredito que, bem enterrado, talvez germine uma ideia inteligente. É que basta olhar para si, que cedo se torna evidente que você é, afinal, uma mistura prodigiosa de fermento com estrume.

O arrogante 

Com que então, na opinião de V.Exa. o povo precisa de idiotas para se sentir inteligente? Bravo. Se assim fosse, os desgraçados que o lêem semanalmente no seu pasquim, deveriam ser portentos de inteligência, mas no entanto continuam a lê-lo. Faça o favor de limitar o insulto a quem está aqui para se defender e deixe o povo em paz, porque esse de certeza não perde tempo a ler as asneiras que vossa vileza escreve neste miserável antro que criou.

segunda-feira, março 15, 2004

Eu sei que fica mal... 

Bater nos mais fracos, mas estranho o vosso silêncio. Percebo que os vossos pequenos e escuros cérebros não sejam capazes de uma ideia, mas também não é preciso passarem o fim-de-semana à procura de um pensamento para debitarem neste espaço. Deixem-se de temores, despejem o vosso saco de trampa mental. O povo precisa de saber que há idiotas como vocês para se sentir mais inteligente.

quinta-feira, março 11, 2004

O cobarde refugia-se na mentira 

Ó devorador de amendoins, quando é que eu implorei para não abrir o baú da memória? Estará já a padecer da doença comum aos frequentadores do seu estabelecimento? Estou pronto para essa batalha e nada tenho a temer. É glorioso o meu passado, condimentado com públicas e justificadas barbaridades, ao contrário do seu pretérito mais que imperfeito. Já o desafiei a abrir as hostilidades, mas, se o cobardolas preferir, posso ser eu a fazê-lo. Mas aconselho-o a não pedir ajuda ao amnésico da proveta, uma vez que aquela casca de noz não tem espaço disponível no pequeno disco mole que lhe ocupa a enorme cavidade craniana.

Invertebrado 

Primeiro vem o proleta implorar que o vil e o maquinista parem de rebuscar no passado miserável uns dos outros, com medo que o seu venha ao de cima e que os próximos 8 meses sejam ocupados com as suas estórias constrangedoras. Agora já diz que tem um passado glorioso. Que ser rastejante! Se eu comprasse vossa vileza pelo que vale, e o vendesse pelo que pensa que vale, fazia o negócio da minha vida. Nunca mais precisava de trabalhar.

Tem piada... 

... Mas a mim, não me contou nenhuma delas, tendo eu assistido aos seus vexames vezes sem conta. Sem margem para dúvidas, você excede os limites da bazófia e entra já nos da mentira clara. Tenha vergonha, sua alface mal cozida!

Mariquinhas encapotado 

O paquiderme tocou a sineta com ares de mauzão, mas afinal revela-se um ratinho de esgoto. Nada temo do meu passado glorioso. Mas você disfarça com arrogância a sua cobardia e acaba por revelar o terror que o domina: “até sou capaz de aceder ao seu pedido patético”, diz o mariquinhas. Pois não quero que me faça favores. Dispare lá a sua tromba empenada que eu reponderei com episódios bem interessantes acerca da sua infeliz passagem por este mundo. E tem piada que a maior parte das historietas que esta manada evoca sobre a minha pessoa fui eu quem as contou.

Arma de dissuasão. 

Qual Brejnev, o proletas vem agora ameaçar que se abrirmos o seu pavoroso armário dos horrores do passado, não se furtará a enviar em todas as direcções as suas ogivas de fel nuclear. Primeiro já é o que você faz, através dos seus ataques baixos a cada post. Mas dado o modo como implorou para que não lhe desenterássemos o passado, até sou capaz de aceder ao seu pedido patético, e não o fazer. Isto, se V. Exa. se sentar sossegadinha no seu canto e meter a cauda entre as pernas.

Têm a certeza? 

Que querem desenterrar histórias do passado? É que, assim de repente, lembro-me de uma boa dezena de episódios tristes com vossa excrescências como personagens principais. A bem da dignidade - e pelo menos neste campo nenhum de nós está isento de públicas barbaridades - sugiro que falem só do presente. Se não, também posso abrir o meu álbum de memórias...

quarta-feira, março 10, 2004

O moralista 

Sim, porque se há alguém com moral para apontar episódios do passado, é o maquinista. Ao menos nunca nenhum de nós telefonou aos pais para o irem buscar a uma terra distante só porque estava bêbado. Olhe, faça isso. Telefone ao seu paizinho, meta o rabinho entre as pernas e xô...

Sim senhor... 

O indivíduo que rebola por cima de trampa de cão em jardins, qual escaravelho, pegou-se com outro que já tentou unir-se a um cão para formar um sindicato... haja vergonha, voltem a rastejar para debaixo da pedra da qual saíram e calem-se de uma vez!

Talentos 

Beber cerveja e pedir tremoços são talentos menores, quando comparados com saltar para cima de cactos repetidamente e gostar. Entretanto, formarei e gerirei forma de lhe dizer o que faço. Em dez palavras. E tenha cuidado, que certos animais selvagens comem nabiças como você ao pequeno-almoço.

Adivinha 

Está cada vez mais inchado, mas por dentro é tão oco que a cabeça de abóbora só serve para máscara de halloween. Divide a vidinha em duas metades: a dormir e a vegetar acordado. Diz que tem fino recorte, mas ainda é pior que o famoso alfaite de Voltaire. Nenhum dos seus supostos amigos sabe explicar qual é o seu emprego usando menos de 10 palavras (quem conseguir provar o contrário, é favor publicar essa preciosa definição neste espaço). Os seus grandes talentos são emborcar canecas de cerveja e pedir tremoços em altos berros. Quem é este animal selvagem, amigo do castanheira e de outras espécies pensadoras?

O Rabanete  

Se repeti a palavra rabanete uma vez (esclareça-me onde está a fixação), foi apenas para ilustrar mormente a ráfia que esconde o vegetal que habita na sua carola. Tão vegetal que nem assim se apercebeu de que eu estava, num momento de fino recorte, a insultar os outros 50% da sua vida - a sua melena. Para alegrar a sua vida, gostaria de lhe devolver o mimo de "miserável intelectual". Mas apenas o poderei fazer quando nos revelar algum intelecto.

Mais, fantabulastico! 

O cientifico anda armado em agricultor mas nao percebe que quando fala em rabanetes e ervilhas, so demonstra o verdadeiro nabo que e... Amigo, va plantar batatas!

Retrocesso Mental 

Lamento muito, mas não posso retribuir o seu cumprimento. Os posts com que nos brinda não traduzem o mínimo sinal de evolução mental da sua parte, bem pelo contrário. Registo a fixação na palavra rabanete... Freud há-de explicar isso num dos seus compêndios. Assinalo ainda a sua rendição ao miserabilismo intelectual - só tem talento para insultar a minha actividade laboral - já o sabíamos, mas só lhe fica bem admitir a falta de imaginação que o impede de sair da estreiteza mental em que se enfiou. Eu denunciei o que o senhor faz na vida, mas não é essa a lenga lenga (a tal que demora 20 minutos) que você impinge aos mais incautos. Era bom que o seu cérebro conseguisse um dia inchar tanto como a sua pança. Talvez nascesse daí uma ideia (uma só já não era mau), que nos alegrasse por uma vez na vida.

Fantástico 

Parabéns pelo desenvolvimento súbito da sua ervilha neuronal - há um post atrás não percebia o que faço e agora já é você que o comenta numa só frase. Bravo! Três vivas ao seu rabanete neuronal! Quanto ao facto de querer ser insultado de forma mais diversa, tenho uma péssima noticia para si: não podemos pegar em mais nada porque simplesmente não há mais nada - a sua vida resume-se ao desempenho profissional que conhecemos e a continuadas tentativas frustradas de pentear o rabanete. E dessas, meu caro, evitarei falar, de forma a não prolongar ainda mais o seu estado de desgraça pública.

terça-feira, março 09, 2004

A pequena amiba 

Ainda espero pelo dia em que o esclerosado cérebro do pseudo-científico se digne a produzir uma ideia construtiva para o bem da sociedade. Esse ser vegetativo faz uso do seu QI de cebola apenas para o insultar sem regras nem justificação. O seu post cai na redundância estafada do insulto ao meu labor (já era chegada a hora de inventarem outra desculpa para me atacar, não?). Pois a minha deontologia profissional em nada me impede de denunciar a sua condição: um vigarista profissional, vendedor de conhecimentos que não possui a néscios que caem no seu engodo e comerciante de ilusões de trabalho prometido mas jamais oferecido. Volte depressa ao seu aquário, seu protozoário de trazer por casa!

O Faro Profissional 

Sabe, caro amigo proletário, 20 minutos é o tempo que demora o seu cérebro a interpretar palavras de seis letras. E mal, ao que parece. Mas graças à sua lendária capacidade de sumarizar informação - basta olhar para o seu texto - não me queixo. Meu caro, o seu handicap só me beneficia - mal a sua ervilha neuronal se apercebesse do que realmente faço na vida, desatava logo a publicar em blogs alusões directíssimas a esta e à minha morada. Isto, claro, se eu não lhe fizesse "chegar a ideia de" tirar essas referências, mas a posteriori. O que ilustra deontologicamente a profissão de vossa mercê: um verdadeiro Trolha!

O costumeiro velhaco 

Como sempre, o nosso patraozinho sai da toca com o único intuito de vomitar as baboseiras que toma como verdades absolutas. Compreendo que a vida triste que o sujeito leva não dá para mais, mas podia ser mais cuidadoso na escolha dos argumentos. Pois fique sabendo que mudei de nick nesse verde blogue pela simples razão de que me esqueci da password original. E não critiquei quem me fez chegar a ideia de tirar o link daqui, senão não o tinha feito. Até porque também não me apetece romper o pacto de confidencialidade que acordámos para essa casa, a bem da liberdade de expressão sem censura patronal (o que você não conhece por não ter um emprego que se possa explicar em menos de 20 minutos). Só você e a sua mente torcida é que descobrem maldade onde ela não existe.

Mais do mesmo 

Realmente e republicamente, o nosso Isauro nao tem ponta por onde se lhe pegue. Se calhar o problema dele e mesmo esse: Falta de ponta. Pior que ele so um produtor que nos conhecemos que nao tem tempo para escrever porque foi passear para o Extremo Oriente. Deus queira que tenha sido o Isauro a organizar a viagem, que assim e desgraca garantida…

Quem o viu e quem o lê 

Foi logo o primeiro a apressar-se na mudança de nick, alegando que alguns colegas o podiam reconhecer, estávamos nós ainda noutro blog - E é ele que vem agora criticar os que têm vergonha de mostrar este antro a colegas. Ó meu caro amigo, compre meio quilinho de coerência, uma cerviz e impale-se!

segunda-feira, março 08, 2004

Não vale a pena... 

Continuarmos a denunciar a corrosão da personalidade do nosso escravo. O tipo encarrega-se de o fazer em cada post que nos remete. A raiva tomou-lhe conta do espírito. Aproveito a oportunidade para vos anunciar que, a pedido de várias famílias, já foi retirado o link que alguns de vós disseram ser impeditivo da sua publicitação. Já podem mostrar a vossa lamentável prestação literária aos coleguinhas, sem temerem que eles descubram o que realmente pensam deles...

sábado, março 06, 2004

Arrogante 

Arrogante, sem dúvida, e néscio, é o que o senhor é, caro Isauro. Em primeiro lugar, se "cógegas" ainda se aceita como uma vulgar gralha (embora apenas com uma enorme dose de boa vontade), já "equizemas" desconheço o que sejam. Talvez eczemas? Se assim for, isso apenas revela o seu pobre conhecimento da língua portuguesa. E ainda nesteponto, já que da sua educação se trata, deixe-me revelar que um doutor da mula ruça é realmente a melhor definição que encontro de si no dicionário: o ignorante que presume de sábio. Vá juntar-se à sua cáfila.

sexta-feira, março 05, 2004

Perdão 

Antes que seja zurzido de todas as direcções, peço humildemente perdão aos doutos guardiães da língua portuguesa aqui reunidos e rectifico "imbirrento" por "embirrento". Erro imediatamente notado mas sem tempo para corrigir até agora. Mais uma vez, perdão. E ainda me chamam arrogante...

Bidonville 

Se eu tenho lata, vexa. tem todo um bidon em querer inverter a ordem dos factores e baralhar as hostes como um criança imbirrenta e sem imaginação. Quem se queixou de "referências ao seu labor" em primeiro lugar foi você. Não eu. Quem misturou "assuntos profissionais" em primeiro lugar foi você. Não eu. Só lhe digo que "com meias CD quem ganha é você". E nós também! Mas não calce o par de meias nos pés, porque isso não resolve nada . Enrole bem uma delas e enfie-a na boca, para calar essa matraca. E a outra enterre-a pela cabeça abaixo, para não termos que aturar mais essa carantonha imbecil.

É preciso ter uma lata... 

O senhor escravo da imbecilidade deve estar doido... O gajo põe posts com links para artigos de imprensa onde o seu verdadeiro nome vem referido e agora queixa-se das referências ao seu labor. Tenha vergonha na cara, monte-se num camelo e faça-se à estrada. E não misture assuntos profissionais com vilezas pessoais.

Zangam-se as meretrizes... 

...desnudam-se as varizes.

Hás-de cá vir 

Meu caro, antes de eu ter mencionado a sua ocupação profissional já vexa. havia tido a gentil prudência de referir a minha umas vintes vezes, bastante em pormenor. E, muito a propósito, da próxima vez que desejar visitar as maravilhas da terra dos faraós... vá de camelo! Fica-lhe bem.

O contabilista de ódios 

Parece que já estou a ver o Isauro a tirar discretamente da gaveta a folha onde regista o que lê nesta página. Na quadrícula rigorosamente desenhada a régua e esquadro, vai preenchendo as colunas "contra mim / a meu favor" que estão à frente dos nossos nomes. Chegou à conclusão que concordei com ele três vezes. Brilhante. Pois daqui lhe digo que hei-de concordar mais, quando você se dignar a dizer alguma coisa de interesse (o que tem sido raro). Não sou como outros pulhas que marcam os adversários e discordam logo sem ler o que eles escrevem. Não é o ódio pessoal que me move. A vulgaridade com que entrou no estafado discurso do ataque à minha profissão demonstra bem a deselegância com que nos icomoda diariamente .

Desilusão 

Já pouco estimado Proleta, se os meus posts são vazios então você é um balão de hélio da Feira de Carcavelos. Tanto assim é que já por umas 3 vezes concordou publicamente com o conteúdo do que escrevi. Fica-lhe, pois, muito mal essa diletância moral que lhe faz virar o rabinho segundo os ventos e as modas como uma bicha louca. E não me venha com falsos pudores que me enjoa e nauseia quase até ao vómito. Bem vista a sua atitude e inteligência (ao espelho... à lupa... ao microscópio...), ser-lhe-á evidente que o sobranceiro aqui é você. E veja se, pelo menos, não confunde os insultos que lhe dirigem: eu chamei-lhe "elitista preconceituoso e, sobretudo, ignorante". E aproveito para chamar de beatos rançosos, bafientos e hipócritas a todos os que venham para aqui defender a boa honra da Santa Madre Igreja. Não há pachorra!

Sabedoria popular 

Pois ainda bem que, para o nosso Isauro, a sabedoria popular consiste em evocar a genitália de um membro do clero. Isso sim é uma atitude de nível, que não se rende à minha " chunguice e baixa classe". Venda lá os seus pacotes turísticos para a Buraca e deixe de disfarçar a sua mediocridade com o tom pomposo e vazio a que nos vem habituando. E, já agora, volto a lembrar a complicadíssima regra de um parágrafo por post ...

quinta-feira, março 04, 2004

Não funcionou... 

Pelos vistos, não me fiz entender...
Sr. Maquinista, uma coisa são gralhas de teclado - de facto, curso superior de dactilografia não tenho. Agora, o que eu não sei é o que são "Doutores da mula ruça". Será que os sonhou acordado durante a sua nocturna vigília? Isso de enviar mensagens sms e colocar posts às tantas da madrugada não abona pela sua clarividência. Deite-se, homem. Durma. Pela sua saúde. Pela nossa estima (a que resta) por si.
Sr. Náufrago, tenho que lhe dar razão. Não sabia, de experiência própria, da eficácia da receita. Mas foi-me avançada como infalível pelos mais doutos sábios em medicinas alternativas do Norte do País. Em vós, de facto, está provado que não funcionou. Desisto...
Sr. Proleta, você confunde sabedoria popular (que muito valorizo, disso não tenha dúvida) com chunguice e baixa-classe. O que só prova que é um elitista preconceituoso e, sobretudo, ignorante. É um mal da sua classe profissional, bem sei. No meu caderno, vale mais um pastor analfabeto que 10.001 jornalistas cagões. Todos os dias!

Classe Turística 

Quando faltam argumentos sobra a verborreia... O homem até é viajado, andou pelas cidades mais cosmopolitas, conheceu outras culturas, mas, afinal, nunca deixou de ser um primário. Ainda por cima, ele ganha a vida a mandar turistas para o estrangeiro. Aposto que lhes dá as referências dos piores tascos e bordéis do planeta. Com gentinha desta, o país não avança...

Perdido 

Confesso-vos que estou perdido... Quando pensava que isto nao podia ir mais baixo, eis que se atinge um novo patamar de baixeza… Sim senhora, lamber os ditos ao Padre Inacio… Quando nao se tem mais nada usa-se a Igreja! Lamentavel! Duvida: Como sabe o senhor que a receita e eficaz? Ja experimentou ?

E por falar em verborreia... 

Não faço ideia do que "cógegas e equizemas" sejam; talvez o Isauro devesse passar mais tempo a praticar a posologia por si descrita do que a prescrever receitas para os outros. Doutores da mula ruça há já muitos neste burgo, sem haver necessidade para mais. O senhor deve ter tirado a licenciatura em Medicina, especialização em Flatos, na Universidade de Cacilhas. Fiz-me entender?

quarta-feira, março 03, 2004

E se fossem todos apanhar sarampo...  

...Daquele que dá cógegas e equizemas e dermatites e pústulas e pús que se farta. Para que tivessem que se coçar valentemente e não ter as mãos livres para escreverem as merdas que p´ra aqui escrevem. Grandes males exigem grandes remédios. Pelo que me vejo forçado a prescrever-vos a mui arcaica mas deveras eficaz receita para a verborreia praticada na Comarca de Vinhais no norte de Trás-os-Montes: QUE VÃO TODOS "LAMBER OS COLHÕES DO PADRE INÁCIO!" E, se vomitam, têm que lambê-LOS ao Seminário inteiro. Fiz-me entender?

Enfado 

O paquiderme está cansadinho de nos ler? Então porque é que não se põe a milhas? Vá tocar o sino para o jardim zoológico, que ninguém o obriga a vir cá. Decerto que não precisará de ligar ao seu amigo Malaca Casteleiro para compreeder porque é que você não passa de um meão atoleimado. Trinta e oito palavras não chegam para descrever a enormidade da sua fraqueza de espírito.

Limites 

Que não viesse sua Excelência queixar-se de ler palavras em português. Cansativo o meu amigo. Se o português lhe faz confusão, como já bem o provou, porque não propõe à Academia da Lingua Portuguesa que elimine as palavras que não entende dos dicionários? Ou então, a exemplo da regra do parágrafo único, escreva no cabeçalho "só é permitida a utilização dos seguintes 38 vocábulos" e enumere-os. Terei todo o gosto em ajudá-lo a listar os 28 que excedem os limites seu vocabulário.

Agitação no estábulo 

Começo por endereçar as minhas desculpas ao homem do pomar, que eu, inadvertidamente , nomeei nesta casa. Era minha intenção denunciar o seu baixo carácter, mas não a sua identidade. Só não sei o que é "beber da merda", mas calculo que seja um desporto praticado em sua casa. Não pratico. Quando à restante manada, tenho pena que subnutrido mental, exportado em boa hora deste país, insista em fazer prova da sua incapacidade para balbuciar o que quer que seja. "Tranca" ridícula é a sua, demasiado mal frequentada há demasiados anos. Coma lá os carapaus e as sardinhas e engasgue-se com as espinhas. Já o Elefante, insiste na pose de cagão que fala do alto. Pois olhe que é sobre si que chove lama - até o científico já abandonou o triste estratagema de procurar palavras rebuscadas no dicionário para conseguir articular um discurso capaz de ser aprovado num exame da quarta classe.

Calma… 

Nao percebo motivo para tanta excitacao… Ou esqueceram-se dos habitos que os escribas da vossa praca praticam? Revelamos uma fonte? Dissemos um nome que nao devia ter sido dito? Parece-me tipico de jornalista… E caro le fante, ja viu a quantidade de latim que gastou a dizer que nao devia ter escrito nada? Mais valia ter ficado calado…

Impressionante 

Apesar de pouco aparecer por estas bandas, na tentativa de não me conspurcar no húmus que Vossa Excelências expelem por todos os orifícios desses decrépitos corpos, continuo a ser difamado da maneira mais iníqua. Ide-vos fornicar até à sétima geração! E ainda por cima o "Educador do Povo", aquele poltrão que teme que a sua identidade seja conhecida pelos seus colegas de trabalho (colegas como as meretrizes, note-se), ainda tem o desplante de revelar a minha! Vá beber da merda!

Náusea 

Porra!! Que corja miserável de pascácios. Ele é o Isauro e o seu ego galáctico, é o Proleta com a sua argumentação risível e que ainda por cima revela os nomes dos adversários, bem como as suas ocupações, numa vergonhosa tentativa de assassinato cibernético, é o pulha cientifico a despejar fel nos outros por já não ter a figura esguia de outrora, e ainda o holandês voador (ou planador, dado o peso) a meter-se em bicos de pés porque é o último a escrever ou a comentar ou o raio que o parta. Felizmente que o maquinista roxo meteu o rabo entre as pernas e fechou a insuportável matraca. Se o blogue fosse em branco dava muito menos azia. Eu sei que o insulto é para ser gratuito, mas tanto vazio deve dar crises insuportáveis de aerofagia a quem vos lê. Calai-vos de uma vez, se faz favor!

Ceguinho 

Eu ja disse num post anterior que havia gajos ceguinhos... E que so pode ser essa a explicacao! De outra forma como sera possivel que um fale em carapaus e outro responda em sardinhas. E o gajo ainda por cima tem a lata de falar em penteados, ele que anda ha nao sei quantos anos a dizer que vai cortar a sua tranca ridicula...

Artista cor de rosa 

O científico perdeu, definitivamente, a última réstia de dignidade. Para começar, é confrangedor ler os nacos de prosa que ele nos remete - o tipo escreve cada vez pior. Depois, não percebo onde é ele foi desencantar delícias culinárias como sardinhas em pão de leite (deve ser gastronomia típica da colina solarenga...) nem porque é que ele cita os seus anteriores posts, falando em cassetes de que já ninguém se lembra a não ser o próprio. Mas o pior mesmo é a elegância com que ele ataca expatriado, usando como único argumento o peso do dito cujo. E a seguir científico, vais atacar a forma como nos vestimos? Os nossos penteados? A maneira como cortamos as unhas? Se era para termos entre nós um Carlos Castro mais valia convidar o original!

Espelho 

Existem várias vantagens em não ter um peso como o seu: a hospedeira não nos mostra lugares no avião e nos diz para nos sentarmos no apoio para o braço; as pessoas notam em nós, de perfil; podemos comer um hamburguer, sem que a seguir se notem as formas deste na barriga; não precisamos de pôr voz grossa para sermos levados a sério; Uma rajada de vento de 20 km hora não nos faz diferença. E o casamento não conseguiu resolver-lhe estas situações, daí a sua frustração latente. Mas deixe. Eu dou ao Isauro dois carapaus fritos em pão de leite, só para si. Quem é amigo?

Especialista 

Tinha que vir o especialista mandar um bitaite… E logo o mais esbelto e elegante de nos todos, aquele com mais razoes para fazer comentarios sobre a figura dos outros… O meu amigo tem-se olhado ao espelho? E eu quero ver o que vai acontecer quando se casar…

Caro Isauro 

Após ouvir atentamente a cassete referenciada, faça favor de a enviar para Roterdão, a pagar no destinatário. Urgente. Envie igualmente meio carapau frito, a ver se aquele neurónio deixa de ser como o dono: raquítico.

terça-feira, março 02, 2004

Ainda me ha-de explicar... 

Qual a relacao entre acentos e pontuacao. E que pontuacao eu consigo por... Reticencias... ponto e virgula; e ate pontos de exclamacao! Que assim a frase fica mais forte quando eu lhe chamo marreco! imbecil! protozoario! bronco!

Injustiça 

Ó meu dEUS, como fomos injustos para o Gilinho... Ele que tanto e tão bem tem escrito ficou amuadinho, coitadinho. Eu acho que o devíamos compensar. E se fizéssemos uma vaquinha para lhe comprar um teclado português, daqueles que dá para pôr acentos nas palavras e tudo. Quer dizer, se calhar é melhor não... Depois tínhamos de lhe explicar como é que se usa a pontuação e não me parece que o tipo consiga aprender por e-mail... Azar, o melhor é continuarmos a decifrar os gatafunhos que o nosso pulha de exportação vai enviando.

Palhacos 

Para alem de palhacos, voces sao todos estupidos. Isto nos ja sabiamos. Mas tambem nao precisam de me dar cada vez mais razoes para vos lembrar deste facto. Quer dizer, um gajo acaba de responder, poe comentarios, responde outra vez e ainda vem dizer que ja desisti, que nao dou luta… Ja sei, se calhar sao cegos… Ou entao precisam de mudar de lentes ! Ratos velhos, morcegos de terceira classe, toupeiras raquiticas !

segunda-feira, março 01, 2004

Não seja por isso 

Deixámos o proletário a falar sozinho uns diazinhos para aprender a juntar palavras e fica logo com saudades. Reitero: Xanax clíster dar-lhe-ia outra motivação para a vida. Quanto ao Isauro, folgo em verificar que o curso de Português em que se aventurou no Planeta Agostini vai resultando e que já começa a utilizar termos mais asteriscados. Aguardamos ansiosamente para que chegue à cassete da construção gramatical.

A Triste Verdade 

É com grande custo que me vejo obrigado a concordar com o operador turístico . Os palhaços do costume abandonaram o ringue ao fim do primeiro assalto e não querem voltar. Eu percebo que isto de ser humilhado publicamente é desesperante, mas também escusam de exagerar na cobardia. Suspeito que o elefante virou rato, o científico ficou-se pelo almanaque do borda de água, o contentoreiro tresanda a couratos num tasco luso-neerlandês , o pereira afundou-se no submarino onde trabalha e os outros dois cães (o produtor e o informático) nem se dignaram a responder ao convite. É triste...

Boring... 

Pois é: não sendo a minha arrogância (que só aos néscios pode ofender, na verdade!) este blog é a pasmaceira enfadonha e aborrecida que tem sido desde que dele me mantive ausente. Os vitupérios são mornos, a polémica pastelosa e opiácea, e a dormência é tal que até já se fala de Futebol nesta casa! Ganhai vergonha na verga e firmeza na palavra, pois, de contrário, nem à minha arrogância tereis merecimento.

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