sexta-feira, outubro 29, 2004
Telegrama
Não vinha cá, não vinha cá, mas eis que a posta em resposta do Palmilha justifica o cheiro e lantejoulas com que o Isauro o veste insistentemente - enfim, "entre peruas de socas e cepos
voyeurs, venha o Carlos Castro e escolha", já dizia a Mãe do Vinagre, ocupada com a colocação dos professores. E por falar nela, não posso deixar passar em claro o lambão do proleta que, babado pelas sugestões culinárias do seu condutor maquinista, destacou a receita e, esfaimado, lhe alambuzou um plural. Meu caro, não denuncie os seus hábitos publicamente - assim o Isauro continuará a não poder recomendar o blog a nenhum dos seus emplumados colegas. Juízo, vá. Já agora, por falar em ninguém, ainda não tive oportunidade de cumprimentar o companheiro Lefante pelo seu esterco personalizado em forma de blog. Excepcional meio para tornar a sua vida interessante, podendo agora evoluir da cerâmica para bordados, macramé, puzzles de palitos e afins meios de se auto-representar. A indústria de fraldas para incontinentes agradece o seu contributo. Bom, e por hoje é tudo. Daqui a um mês voltarei para vos dar a ração e vos ensinar mais uns truques. Até lá.
# fel destilado por Puto Cientifico : 6:29 da tarde
quinta-feira, outubro 28, 2004
Homenagem a um intelectual
Já sei que me vão cair em cima por escrever duas postas seguidas, mas não posso deixar de assinalar os maravilhosos momentos que a locomotiva descarrilada nos tem proporcionado nos últimos dias. Desde que esse vinho azedo resolveu vir cá provocar-nos que o maquinista resolveu pôr à solta a sua verdadeira natureza. "Mata a tua mãe e faz arroz de putas" é uma frase que há-de um dia constar nos anais da blogosfera protuguesa. O comboio cumpre com eficácia a nobre missão a que se propôs: substituir o vernáculo do chifrudo de Sacavém, agora mais entretido a contar ananazes e outras frutas para gente rota do que a vir aqui despejar o seu vasto dicionário de caralhadas.
# fel destilado por proletario : 6:20 da tarde
quarta-feira, outubro 27, 2004
Que Saudades...
Tinha eu de ver as mulas da estrebaria a relinchar sem propósito algum. O bovino Isauro, certamente arrependido do cagalhão em verso que aqui deixou, ataca agora com prosa bafienta. Continua o arrogante do costume, mas pode ter a certeza que não é um jumento do seu calibre que me calará. Não sei se agora você oferece o rabo à indústria farmacêutica, mas preocupa-me o seu domínio dos nomes de todo o tipo de medicamentos. Há anos que o aconselho a procurar serviços especializados, numa clínica ou afim. Sugiro-lhe mesmo esta
solução, que tem a vantagem de ser longe. Experimente tocar a musiquinha no seu instrumento de sopro. Quanto ao Padilha, ainda agora chegou e já pôs os pés de fora. O fungo que outrora (diz ele) lhe corrompia as patas e os narizes alheios subiu-lhe à cabeça, e ei-lo a soltar pás e puns em todas as direcções. Aviso-o, desprezível proxeneta artístico, que nesta casa não se usam referências pessoais, uma vez que não é intenção da gerência arrastar na lama o nome das famílias que pariram as mulas do curral.
# fel destilado por proletario : 6:17 da tarde
Uma rodada de Canesten
Vejam como lhe caem as plumas, as lantejoulas, os carapaus, as corridas e tudo logo à primeira bordoada na cachimónia. Já se vê que tem pouco estofo para isto, o padilhento. Fica logo desvairado de todo. Por tão pouco, manda-se ele às urtigas mais as vidas social e familiar que ainda há pouco não se sacrificavam nem por nada quanto mais rascunhar umas migalhas a estes pobres de espírito. Rapidamente transfigurado, desce das altas vernissages que lhe ocupam as tardes, as noites e, quiçá, as madrugadas para defender a sua honra e o bom-nome do seu odor pedonal. É lindo e também se não agradece. Para quem esperava revê-lo só daqui a umas semanas, é um profundo desprazer ler suas patranhas duas vezes no mesmo dia. Quantos aos seus frasquinhos de mau-cheiro proponho que os baptize com a marca de "Nauseabond - Eau de Catingá" e os ofereça aos americanos que andam desesperados à procura de armas de destruição massiva. Um bom Natal e puta que os pariu a todos vós!
# fel destilado por O Escravisauro : 4:29 da tarde
Pa-da-bum!
A triste “Maria Vileza vai com as outras” tinha que vir dizer o que os outros já disseram só porque estes lhe disseram para o dizer. Qual cão-de-fila de duas cadelas sarnentas, vai-lhes lambendo o pêlo e cheirando o rabo a ver se lhe dão uns peidos de atenção. E para mais degradante figura, usa o futebol para conseguir uma festinha de compadrio e um broche na “verga de Elefante eréctil”. Ao proletas já lhe disse o que tinha a dizer e o biltre calou-se. Foi a coisa mais inteligente que o vi fazer na última década. Ao mamute não sei que lhe diga pois o animal mais pedante e sobranceiro de toda a pré-história vem para aqui apenas dizer que tem um estômago fraco e um intestino impaciente. Olhe, tome um Ultra-Levur que isso passa. O pior é a úlcera nervosa que lhe ocupa a caixa craniana. Mas ainda pior que isso e que todos é mesmo este patife padilhento que vem para aqui exibir-se em plumas, lantejoulas e carapaus de corrida. “Ai, que sou tão procurado; ai, que todos me querem e não lhes ligo nenhuma”. Se não tem tempo para aqui vir e se não tem nada de jeito para dizer (como já comprovou na sua primeira e triste posta) mais vale não vir de todo e assim nada dizer. Leve o seu xolé para outra freguesia que aqui ninguém o quer cheirar. Queime as suas vaidades noutra fogueira pois o Inverno está à porta e não temos lenha para desperdiçar.
# fel destilado por O Escravisauro : 11:26 da manhã
terça-feira, outubro 26, 2004
O ponto de rebuçado
Peço desculpa! Desculpa por ter forçado os leitores a ler poesia do Isauro! Já não chegava o Paulo Coelho e a Margarida Rebelo Pinto tinhamos que ter mais um gajo com cabelo esquisito armado em artista. Além de artista, armado em dono do circo e em quem acha que pode ou não arvorar sobre a elegância de outros escritos... O chamado cão com pulgas... Típico de gajo que não gosta de bola... E também não era preciso tanto bite para não escrever coisa nenhuma... É que (e estou certo que o trombudo concordará comigo, se tiver uma oportunidade de ler estas linhas entre duas encavadelas dadas pelo/no novo patrão) o mundo está cheio de
brochistas...
# fel destilado por Gil Eanes : 6:17 da tarde
sexta-feira, outubro 22, 2004
O Vómito
Só o respeito pelo meu estômago é que me faz não concordar mais abertamente com o que diz o histérico do costume. Mas realmente a pedantaria em que se está a tornar esta choldra já tresanda por todo o lado. Era realmente o que faltava era chegar aqui e termos "poesia". E ainda ver gente que é insultada e manda abraços. Tem piada esta merda. A sequência é, no mínimo, de antologia. Um dá-se ao trabalho de fazer um login para mandar um árbitro fazer um bico a um cavalo. O outro, como já vem sendo habitual, choca-se - ó céus - com o linguajar de rua num blogue que assina e resolve poetar. E que obra senhores, que obra. O um diz «é pá, e tal, sim senhor e um abraço, meu amigo». Confesso que o post do outro roça os limites da mediocridade, mas porra, caro um, não compreendeu que estava a ser insultado? E já agora, pergunto aos novos amiguinhos o que se segue. Uma sessão de declamação de posts? Uma tertúlia à volta de umas taças de bom tinto com o tema "O escárnio, esse género superior"? Raios vos parta. Quem tem paciência para vos aturar e ler bem merece um arraial de porrada por esses cornos adentro por vos dar alento.
# fel destilado por Sergio : 8:07 da tarde
Bardamerda mais o epitáfio
Se vocês, cães indignos, desejam proclamar o fim desta taberna, sugiro-vos que se retirem quanto antes. O Isauro vem para aqui com os seus versos de pedinte, à maneira de um rançoso epitáfio para o sem abrigo, e julga que este será o último texto publicado. Lamento desapontá-lo ó nabo das letras. Faça como o seu amiguinho Le fante, essa verdadeira vedeta da comunidade bloguista que já só cá vem amiúde deixar um comentário discreto, procurando que o seu agora distinto nome não seja manchado com a prova de ter estado nesta estrebaria. Só faltava mesmo a cereja em cima do bolo, o hooligan emigrante a acabar o comentário com "um abraço"! Saíram-me cá umas meninas... O que este blogue precisa é de uns safanões e umas dúzias de estrelas de cinco pontas nas vossas trombas de cagões sem estofo. Ide bugiar!
# fel destilado por proletario : 3:58 da tarde
O Ponto de Olegário
Ao menos,
Assinalemos o ocaso!
Sim,
Seus estafermos,
Que nem reparam,
Nem se enojam,
Nem prantam...
Devida e solenemente.
O recente e tão triste caso
Desta casa de já relativamente
Longa e prestigiante linhagem
Ter antes de anteontem visto
Seu nome p'ra sempre imundo.
E, sendo-me permitido
Por vós, seus pulhas
E outros leitores avulso,
A comparação desse vil post
Dessa, ah, tão vil pessoa
A uma bola de merda e chumbo,
Constato por A mais B
Que ela embateu no chão,
Tramposa e sem ressalto,
E este blog que J.C. criou,
De uma vez, bateu no fundo…
Qual apocalíptica ilustração
Da teoria da relatividade,
Essa esférica e maldita poia
Em forma de uma frase
Exclamativa e outra reticente,
Subverteu todas as coordenadas
Amolgou tempo e espaço
Até ao irreconhecimento,
Esmagou todos os fins
E todos os princípios,
E não me permite que minta
Sobre a lástima que me traz aqui.
E porque à desgraça anunciada
Não pode a melhor prosa valer,
Talvez vos valha a todos
Uma má poesia e a esperança…
Que ainda devoto de vos ver um dia
O Divino queira, à razão volver.
Não perdendo, contudo
E eu também de vista,
A minha razão científica,
Que se aproveite
Este momento
Para fazer crescer, não somenos,
O conhecimento da estúpida humana.
Que seja chamado este ponto
De inflexão ao inverso
O Ponto de Olegário
E que da mais vil imbecilidade
Nasça, pelo menos,
O progresso.
# fel destilado por O Escravisauro : 1:01 da manhã
segunda-feira, outubro 18, 2004
Curto e grosso
Olegário, vai mamar na quinta pata do cavalo! Deves é ser profissional do broche...
# fel destilado por Gil Eanes : 9:35 da tarde
sexta-feira, outubro 15, 2004
Notícia de última hora
quinta-feira, outubro 14, 2004
O prometido é de vidro
PAULO PORTAS É FRUTA!
Disclaimer: Não é melhor nem pior do que ser heterossexual, é simplesmente diferente. Nada nos move contra estilos alternativos de vida, muito pelo contrário, respeitamos e compreendemo-los. A homofobia está errada, sobretudo se camuflada sob a forma de um chiste que vise perpetuar um estereótipo negativo. Ainda assim, O PORTAS É UM RABO NOJENTO E A MAIOR BICHA DO MUNDO, QUIÇÁ DA EUROPA! MESMO CONTANDO COM O PANELEIRÃO DO TRAVESTI QUE ANDA A SER SODOMIZADO POR MANADAS DE ANIMAIS NA TVI!
# fel destilado por Comboio Azul : 8:08 da manhã
quarta-feira, outubro 13, 2004
Breve momento de poesia
Um prémio Nó-bél para a mesa três, fachavor. Ou será Crinabel?
PSD - Lamento se desaponto os dois leitores e o cão que costumam frequentar esta chafarica ao não insultar tão frequentemente as avantesmas que por aqui escrevem, mas há indivíduos assim, capazes de nos fazerem esquecer outros ódios de estimação. Decerto compreendereis. Por falar nisso, há muito tempo que não se desanca o mais panão dos Portas. Gentlemen, sincronize swatches!
# fel destilado por Comboio Azul : 9:22 da manhã
terça-feira, outubro 12, 2004
O homem que não foi identificado
Desta vez, não vai ser necessária maledicência. A imagem fala por si. Aliás,
a legenda.
# fel destilado por Comboio Azul : 8:22 da manhã
segunda-feira, outubro 11, 2004
A verdadeira ajuda
O irascível maquinista promete mas não cumpre. Em vez de iluminar os nossos visitantes acidentais, indicando-lhes o caminho para o saber que buscam, prefere entrar na chicana do humor de baixo nível. Pois eu dei o passo que faltava e trago boas novas para os desafortunados que confundiram este blogue com um qualquer estábulo de artes divinatórias. Tenho, por exemplo, novidades para o senhor que vasculha a anatomia
paquiderme (se o que pretende é vasculhar a genitália do Le Fante, sugiro-lhe que fale com o científico, agora convertido em entidade patronal). Quanto à rapariga que quer levantar voo devidamente diplomada, também ela tem motivos para
sorrir. Uma última dica para o senhor da culinária
equídea. Afinal há mais maluquinhos como você na Internet. Está a ver, inestimado pouca-terra, o que é o verdadeiro serviço público?
# fel destilado por proletario : 10:49 da manhã
Correio do leitor
O camarada Proletas, na sua pífia tentativa de ser engraçado, levantou porém um ponto não totalmente desprovido de curiosidade: a excentricidade, roçando mesmo a bizarria por vezes, das pesquisas feitas pelos cibercidadãos de aquém e além mar. E tantas almas cá vieram acostar, guiadas por bússola avariada ou piloto incapaz, que num gesto de boa-vontade e misericórdia irei guiar alguns selvagens até à civilização.
Massajador de metal para cabeça - obviamente, aquilo que o/a senhor/a procurava encontra-se
aqui. (Peço perdão se almas mais pudicas se horrorizarem)
ciências tempo de hibernação urso - quero para já afiançar que, se se trata de um insulto ao Puto Científico, não posso concordar com os termos: tal camarada não hiberna, nem mesmo dorme, apenas descansa e medita, ainda que por vezes imitando o Super-Homem (não o que morreu hoje).
Virus industrial no extremo oriente - Supondo que o visitante se referia às férias que o Isauro passou por essas bandas, como foi documentado
aqui. Sugiro que contacte o próprio para lhe pedir explicações ou, pelo menos, uma cópia das fotografias da viagem.
imagens de traficantes consumidores de droga - Lamento, mas não me é permitida a divulgação de imagens dos nossos redactores, mas aconselho-o a ir até ao MARL, onde um simpático sacavenense poderá apresentá-lo a algumas das figuras mais típicas e pitorescas dessa bela localidade à beira-Trancão plantada.
dicionario choldra ignóbil - Refere-se portanto ao Paradoxo, que deve ter em sua casa uma miríade de dicionários para poder escrever nos seus 427 blogs diariamente sem correr o risco de se repetir.
Verga de elefante erectil - Uma vez mais lamentando a falta de imagens a acompanhar, sugiro-lhe que aborde o nosso camarada especialista em questões zoófilas e perversões em geral, Vil Eanes.
grossas gajas boas da internet - Temos pena, mas a única gaja que há por aqui é a Esposa, e essa já está atracada. Pode ser que um dia ela se lembre da password e uma bonita amizade surja...
EU QUERIA SABER SE PODE FAZER TRANCA DE ABOBORA COM FERMENTO COMUM - Não é preciso gritar, caralho! Não haverá um livro de boas maneiras cibernéticas, quiçá escrito pela Paula Bobó? E não haverá ninguém que lhe diga que o computador não é um animal treinado e que o google não responde a perguntas? Faça favor de falar com o Le Fante, que já deve estar com saudades de tratar com indivíduos do seu calibre mental.
contacto "avo cantigas" - Por acaso não temos, mas temos um não menor trovador na pessoa do Proletas. se lhe pedir com jeitinho pode ser que ele lhe mostre o seu hit "macaquinho". O que me faz lembrar de uma personagem...
Bosquímanes + língua, Merdum de cavalo, "va fanculo" música, colhões do padre inácio - Tenho a seguinte sugestão: juntem-se todos e falem com o especialista nessas e noutras matérias, o chato Deixem Jogar o Mantorras, que tem estado caladinho nos últimos dez minutos mas deve estar à coca. Vão todos jantar que o seguro dele paga.
# fel destilado por Comboio Azul : 8:45 da manhã
sexta-feira, outubro 08, 2004
O verdadeiro marreta
No meio desta palhaçada que nos ocupa os jornais e as televisões há vários dias, há uma personagem que não pára de rir: Marcelo Rebelo de Sousa. O intriguista invertebrado (sim, invertebrado) delira com a tempestade que provocou e que só ele pode desfazer. Vai continuar o jogo até ao limite, mantendo a criançada em suspenso. É tempo de lhe dirigirmos um convite para entrar nesta taberna. Fígados daquele calibre faziam disto um verdadeiro circo.
# fel destilado por proletario : 2:09 da tarde
segunda-feira, outubro 04, 2004
A sensibilidade
O casal dinâmico aqui da tasca ficou escandalizado com a última remodelação visual do estabelecimento. Imagino o choque: "Que horror amorzinho! Vê lá que até puseram um cão com uma seta a apontar para os testículos. Como é que podemos mostrar aos nossos amigos este blogue?""Deixa lá, amanhã falamos com o proletário e ele vai ter de mudar aquilo. É inaceitável que o nosso nome (mesmo que escondido atrás de uma alcunha) apareça assim imiscuído na mediocridade". Pois a conversa aconteceu. Como não estou aqui para estragar a reputação de ninguém, aí está o novo visual, bem mais discreto, da taberna. Espero que agora o Isauro e sua Esposa deixem de ter vergonha de se assumir como clientes habituais de uma estalagem que os acolhe com hospitalidade. Prometo novos escândalos no futuro, mas comprometo-me a jamais revelar a quem quer que seja que vossas excelências frequentam tão mal afamada casa.
# fel destilado por proletario : 10:57 da manhã
sexta-feira, outubro 01, 2004
Bizarro...
O Sr. Proletas, em lugar de andar a maldizer (ainda que justificadamente!) as iniciativas alheias, deveria era prestar mais atenção à sua pequena loja de horrores. O famigerado, para além de nem saber fazer um link em post próprio, transformou este blog num antro do excêntrico e bizarro que assusta até o visitante menos susceptível. Com o tema da semana que escolheu e as fotos que seleccionou para o ilustrar, confesso que eu próprio sinto alguns arrepios quando aqui ponho os pés. Talvez isso explique a parca participação dos últimos dias. E, mais uma vez, comprova que a estratégia do “vocês nunca escrevem; não dizem nada; sou sempre eu!” é fachada para uma (sub)consciente veia auto-voyeurista do Proletário. Na verdade, na funda e escura verdade, ele quer-nos é a todos fora daqui. Para poder exibir-se e aos seus deleites mais grotescos na privacidade do SEU blog. E depois, qual mirone de si mesmo, deleitar-se com a sua patética figura sem inoportunos posts alheios. Meu caro, lamento estragar-lhe o fétiche...
# fel destilado por O Escravisauro : 2:59 da tarde
Loas ao Gil
Estava há bocado a ler o
pasquim do nosso esqueleto de exportação, quando reparei num pequeno parágrafo que dá conta do primeiro aniversário daquela choldra. Os meus sinceros parabéns, meu caro marinheiro. Um ano de vida e ainda o mesmo template foleiro, os mesmos links, o mesmo verde e vermelho bandeira a dar o toque final de chungice à casa. Continue a sua obra e um dia chegará longe. Longe de nós todos, de preferência.
# fel destilado por proletario : 1:07 da tarde